31 de agosto de 2012

Ilustração - Rik Lee


     Particularmente eu adoro ilustrações que tem cara de design de tatuagem. Os desenhos do australiano Rik Lee são exatamente assim, e suas personagens também têm tatuagens, o que torna tudo muito mais encantador. 

     O que mais me chama a atenção no trabalho do Rik são os detalhes e a riqueza do traço, além da utilização de algumas cores em cima de traços preto&branco. A maioria de suas ilustrações são feitas à mão (lápis, lápis de cor, aquarela), que ele posteriormente digitaliza.
     Você pode ver mais do trabalho do Rik Le em seu site, na fanpage do Facebook e no Tumblr.

Sobre eleições

"A maioria é você"
     8 considerações pessoais que acho legal compartilhar com vocês nesses tempos de eleições:

1) Santinhos não são santinhos, são demoninhos. Alguém já viu como tudo aquilo vai parar lá? É coisa do capeta.
2) Trending Topics do Twitter e status do Facebook não contam voto. Não importa quantas mil vezes você twittar #CandidatoXXX, ele não vai ganhar por isso.
3) É um saco gente dando sermão por saber que seu voto é diferente do dela. O voto é seu direito (e obrigação, mas enfim), e você vota em quem quiser
4) Vai vencer o candidato que for mais votado. Não adianta dar pitizinho político por que o seu candidato não ganhou. Paciência, isso é pra ser democracia.
5) Votar nulo não é desperdiçar voto. Se você não acredita em nenhum dos candidatos, se não sente segurança em dar seu voto a nenhum deles é seu direito anular. Ninguém pode te julgar por não querer dar seu voto pro político "menor pior".
6) É só uma dica: político novato tende a ser mais honesto. Afinal, nunca foi político antes e tem cabeça nova. Mas claro, existem exceções, afinal, estamos falando de políticos.
7) Não discuta seu voto. Discussões sobre política, futebol e religião sempre acabam em treta. E perder a amizade por causa de política não vale a pena.
8) Não acredite só na propaganda política. Procure assistir a debates e pesquisar mais sobre os candidatos.

     E tenho dito.

30 de agosto de 2012

Esconde no fundo do armário

     Mais uma vez estou aqui pra enterrar "trends to watch" e dizer que eles deveriam nunca ter existido. Lembrando que quem sou eu pra julgar o que você quer usar, certo? Mas eu tenho o direito de não gostar e de comentar. E só pra reafirmar: essa é a minha opinião, não é lei, e você pode opinar :) Vamos lá:

Bigode: Era bonitinho, agora tá irritantezinho. No moletom, na camiseta, no cabelo, nos dedos, nos sapatos, tênis, nas fotos. Quando meninas de 12 e de 21 anos passam a usar as mesmas coisas é porque tem algo de errado por aí.


Sneaker: sei que já chutei o balde em relação à esse assunto, mas eu sinceramente achei que essa febre fosse passar logo e que as pessoas também achavam ridículo, mas eu só vejo esse tendência uó se proliferar. Para, gente :(


Estampa de meme: não, não é legal. É legal no 9gag e no Le Ninja, mas não na sua roupa.


Saia mullet: ai, eu sei que tá todo mundo in love com ela, mas simplesmente não me desce. Pra mim é um dilema: comprido e curto ao mesmo tempo? Só falta arrematar com tênis de salto.


Neon: bre-ga! Pronto falei. Já tentei usar aqueles esmaltes que brilham na luz negra e tudo, mas não suportei por muito tempo. E agora em todas as lojas tá tudo verde limão, amarelo canetinha-marca-texto e rosa-choque-ai-meus-olhos. Óculos escuros, já.


     Me incomodam!

29 de agosto de 2012

Dica de filme - Volver

     De 2005, foi o primeiro filme do diretor Pedro Almodóvar que assisti, e me apaixonei. Talvez eu seja um pouco suspeita pra dizer, já que a atriz principal é a Penélope Cruz ♥ Ela interpreta Raimunda, uma mãe jovem e muito atraente casada com um homem desempregado. A história é meio maluquinha, mas como em vários filmes do diretor, de certo modo transborda realidade.


     Certo dia Raimunda chega em casa e encontra o marido morto, e sua filha confessa o crime dizendo que o pai estava bêbado e que tentou abusá-la sexualmente. A partir disso as duas fazem de tudo para que ninguém descubra, enquanto a irmã de Raimunda, Sole,  viaja para o funeral de uma tia e faz uma descoberta inusitada. Um filme divertido e cheio de drama! Veja o trailer (legenda em inglês):

28 de agosto de 2012

Minhas musas

     Ah, vai, todo mundo tem adoração por alguma celebridade (ou algumas). Estou aqui hoje pra listar meu top 5 divas, lembrando que são celebridades, porque não preciso nem dizer que minha mãe é a Top 1 qualquer mulher do universo.

Marilyn Monroe: se você ousar pensar na palavra clichê pode ir saindo do meu blog e da minha vida. Apesar de todos os conflitos pessoais que essa loira maravilhosa viveu, ela é um dos maiores ícones de beleza e sensualidade que já existiram, e ninguém pode negar. Muitas mulheres a tem como inspiração por esse motivo, e eu não sou diferente. Afinal, quem não quer ser lynda e sensual?


Lady Gaga: sim, a louca da Gaganás. Espalhafatosa, exuberante, chamativa, excêntrica, esquisita, diga o que quiser. Essa mulher é uma deusa. Pra mim é um exemplo de caráter forte, que não tem medo de vestir o que quiser, de ser o que quiser ser, além de apoiar várias causas sociais. Sem contar com a voz maravilhosa e suas performances de conto de fadas ♥ E por trás de todo aquele glitter ela é bonita sim, acredite.
Momento ansiedade: VOU NO SHOW EM SÃO PAULO DIA 11 DE NOVEMBRO, WEEEEEEEEE


Penélope Cruz: Ave Maria!, essa mulher entrou na fila pra ser bonita duzentas vezes e foi aceita em todas. E como se não bastasse toda a beleza latina que ela carrega, ainda é uma atriz sensacional.


Julia Petit: 40 anos nas costas com essa saúde? Tem como não admirar? Além de ser linda, inteligente, linda, fofa, linda, jovial, linda e brasileira, ela é elegantíssima e cheia de estilo.


Karen Jones: Ela começou a andar de skate quando "velha" (já que a maioria começa muito cedo) e mesmo assim hoje ela coleciona prêmios. Além disso é estilista e tem sua própria marca de roupas e artigos para skatistas. Tremenda inspiração!


     Tem como não amar?

27 de agosto de 2012

Sonzinho - HorrorPops

    Curte rockabilly, psychobilly e pin ups? Então não tenha dúvidas de que você vai amar HorrorPops! Com 4 álbums já lançados (Hell Yeah!, Miss Take, Bring It On e Kiss Kiss Kill Kill), a banda dinamarquesa segue o estilo dos anos 50, com direito a cabelão com muito spray e tatuagens. Bom demais!
    Dá uma espiada:


Medos de infância

(Inspirado nesse post da linda da Mulher Vitrola)

     Quando a gente é criança tem medo de um monte de coisas, e quando cresce geralmente percebe que essas coisas não são tão assustadoras assim. Meus medos eram esses:

Oração do pai nosso (sim, acredite): Quando eu tinha uns 5 anos, meus pais faziam evangelho às 10h da noite (eles são espíritas e a doutrina incentiva) e sempre terminavam rezando o Pai Nosso. Eu não sei porque, mas quando chegava no "livrai-nos do mal" eu pensava que algo de ruim estava acontecendo pra eles terem que dizer isso, e tinha medo!

Carranca: Minha tia tinha uma carranca em cada canto da casa, e quando eu perguntei pra que servia ela me respondeu que espantava espíritos ruins. Imagina meu susto!


O Gritador: É uma lenda bem assustadora; eu conheço de um jeito, mas fui procurar no Google e achei várias outras versões. A que me contaram é que O Gritador é uma assombração cega e invisível que grita perto de rios a fim de encontrar pescadores para se alimentar (sim, ele come pessoas). Ele usa do grito para se aproximar das pessoas, que respondem achando que alguém está em perigo. Não é pra ter medo? 

Curupira: Eu não tinha medo propriamente dito, o que me incomodava era o personagem ter os pés ao contrário para enganar os caçadores. Sempre que ia passear em algum lugar com mato eu prestava atenção no chão tentando encontrar pegadas dele.


Programa do Ratinho: Eu nunca cheguei a assistir um programa do começo ao fim, mas na escola sempre vinham me contar das histórias de terror e das pessoas com problemas físicos que iam lá, e eu tinha medo só de pensar.


     Você também tinha medos bobos? Me conta! :)

26 de agosto de 2012

Filmes de terror

     Eu odeio filmes de terror. E o motivo é bem simples: eu me borro tenho muito medo. Principalmente se o tema for sobrenatural, porque aí sim eu não consigo dormir. Pra vocês terem uma ideia, eu sequer assisti O Chamado, e nem terminei de assistir o trailer, mas eu tenho muito medo da Samara até hoje. 
     O mais engraçado é que a gente sabe que tudo é mentira, que o sangue é falso, os gritos são ensaiados e que é tudo efeito especial, mas ainda morremos de medo. E na cena mais aterrorizante a gente coloca as mãos na frente dos olhos mas não consegue resistir à curiosidade e olha mesmo assim.


     Mas o pior de tudo é que quando o filme acaba, o medo não acaba junto; todo canto escuro da casa se torna uma possível armadilha do demônio, qualquer barulho insgnificante se tranforma num ladrão sociopata invadindo sua casa para roubar seu rim, e qualquer movimento brusco pode significar a morte. E mesmo meses depois de assistir ao filme, você acorda sem querer às 2h45 da madrugada e não consegue dormir até que as 3h33 passem com segurança.
     E o pior do pior: você promete nunca mais ver um filme desse tipo novamente... mas não consegue! WTF brain?

PS: fui procurar imagens pra ilustrar o texto e quase morri do coração com a foto do japinha d'O Grito. Por isso resolvi encerrar minha busca ali mesmo e o querido Halloween foi nosso escolhido. Amém.

24 de agosto de 2012

Ilustração - Laura Laine


     Pra quem gosta de moda e ilustração, com certeza já ouviu falar da minha xará Laura Laine. Seus desenhos são extremamente característicos: mulheres esguias vestindo roupas exuberantes, os cabelos ocupando grande parte do desenho, tudo muito bem detalhado e demonstrando movimento. Suas ilustrações são geralmente em preto e branco, podendo receber algum detalhe em outra cor.
     Laura, que é finlandesa, estudou na Universidade de Arte e Design de Helsinque, já fez vários trabalhos para revistas de moda famosas como Vogue, Elle, GAP e Zara.




     Particularmente, Laura é uma enorme inspiração! Você pode ver seus trabalhos em seu site e curtir a fanpage no Facebook.

23 de agosto de 2012

O que vou ser quando crescer?

     Ok, já sou crescida e já sei o que quero fazer, mas e se eu não fizesse o que eu faço
     Quando eu era pequena, quis ser 5 mil coisas diferentes. A primeira de que me lembro era bailarina; até sonhava com isso. Depois queria ser "enfermeira de avião", o que, traduzindo da linguagem infantil de 5 anos, significa aeromoça. Já quis ser taxista, aventureira (por causa do Steve Irwin, acredita?), veterinária, astrônoma, piloto (queria até me alistar), bióloga, bióloga marinha, estilista, fotógrafa, e por fim, designer (já estou encaminhada :). Provavelmente você também tenha pensado em ser várias coisas completamente diferentes.


     Se eu não fosse designer, e se fosse muito mais inteligente, eu com certeza estaria no ITA agora, aprendendo a pilotar. Nos meus 16 anos essa ideia de ser piloto entrou na minha cabeça e não quis mais sair. Quando contei pros meus pais, eles me disseram: "mas olha, veja bem, você precisa ser fera em física, química e matemática pra passar numa prova do ITA". E aí se foi meu sonho, porque minhas piores notas sempre foram em ciências exatas. 
     Mas sabe, se eu tivesse nascido com dons pra ciências exatas hoje não estaria em Curitiba, que é bem mais pertinho de casa do que São José dos Campos (sede do ITA), provavelmente não teria conhecido meu boyfriend, e seria tudo muito diferente do que já é. 
     Por isso que eu acredito um pouquinho em destino. Já pensou onde você estaria se tivesse escolhido ser outra coisa?

20 de agosto de 2012

Raiva de dinheiro

     Às vezes eu tenho tanta raiva de dinheiro! E sim, é por não poder comprar o que eu quero, por não poder fazer várias coisas com as quais eu sonho. O dinheiro, ao mesmo tempo que é motivador, é um tremendo de um estorvo, já que tudo nesse mundo tem preço.
     Eu planejo há vários meses passar um fim de semana em uma pousada numa cidadezinha há 90km da minha. O lugar é super simples, no meio de uma fazenda, rodeada por rios, campo e mata. Uma tranquilidade só. O preço por noite é R$ 90. Barato? De certo modo, sim, mas 90 reais, pra mim que não trabalho e que recebo mesada do papis, é muita coisa! Com 90 reais eu passo uma semana (em Curitiba no meu apartamento)! Eu preciso juntar por muito tempo pra poder gastar R$180 em diária + deslocamento (porque eu não tenho carro) sem que me faça falta alguma. Entendem o que quero dizer?


     Durante nossa linda rotina, a gente nem para pra pensar o quanto nosso dinheiro é relativo. Certa vez li em algum lugar que seriam necessários alguns trilhões de dólares pra erradicar a fome no mundo, e que foi esse o valor que os EUA usou pra amenizar a última crise dos bancos por lá. Outro fato engraçado é que o pai de uma amiga minha teve a paciência de calcular proporcionalmente o quanto seriam 2 reais pro Bill Gates (baseado no salário dele). Não lembro exatamente o resultado, mas eram milhões. Milhões de dólares que pra ele seria como tirar 2 contos do bolso. E por aí vai minha linha de pensamento: é muito, na mão de pouquíssimos.
     Não te dá raiva? Saber que tem gente que trabalha o mesmo que você e ganha o quádruplo? Ou que tem gente que não tem nem a chance de trabalhar, e que por isso não pode nem ter a dignidade de ter seu próprio sustento? Em como o dinheiro manipula?
     Eu odeio dinheiro. Mas preciso dele. E quero ele. Complicado, né?

19 de agosto de 2012

Wishlist

     Todo mundo sempre tem aquela listinha mental de coisas que quer comprar/fazer, e eu não sou diferente. Resolvi listar aqui as 5 coisas (materiais) que ando desejando nos últimos tempos (sem ordem de preferência):

1- Doctor Martens: o famoso coturno skinhead. Apesar de ter em todas as cores, estampas e estilos, eu quero o preto básico mesmo ♥


2- Meia calça rasgada: é isso mesmo,a té hoje não consegui rasgar uma meia "adequadamente". Por isso ainda estou no desejo.


3- Tatuagens: quem tem sabe o vício que se torna. Quero mais, sempre!


4- Longboard: meu tubarãozinho lindo, com quem ando sonhando faz muito tempo ♥ 


5- Bichinho de estimação pra ficar em Curitiba: porque só eu e meu irmão sabemos como um pet faz falta no apartamento :( Ainda estamos nos organizando pra receber um novo menbro na família, porque os custos sobem bastante e a gente ainda não tem capital pra isso.  Já pensamos em gato e agapornis, mas tá difícil.


18 de agosto de 2012

Vaidade

     Há algum tempo fiz uma tatuagem nova que me fez pensar (de novo): até onde a gente vai pela vaidade? Afinal, todo mundo sabe que tatuagem dói, e dói de verdade, e mesmo assim nos subtemos ao processo. Depois vem a cicatrização que é chata e demorada, é preciso trocar bandagem, passar pomada, cuidar durante vários dias até que fique tudo lindo. Tudo isso a troco de mais um capricho da beleza, porque tatuagem, apesar de todos os significados e carga histórica, é um enfeite pra pele, não é mesmo?
     E olha que a dor da tatuagem está num nível ínfimo comparado à diversas outras loucuras que fazemos pela beleza. Provavelmente, no meio de toda essa conversa, você tenha pensado em cirurgia plástica. Tem maior extremo que esse? Mudar o corpo por meio de processo cirúrgico, diminuindo ou aumentando nariz, boca, peito, bunda, coxa, estômago, e sabe-se lá mais o quê! Já imaginou o quanto isso deve demorar e incomodar pra cicatrizar?


     Isso pra chegar no extremo, porque ainda existem coisinhas pequenas e quase imperceptíveis que todo mundo já fez (ou quase), como pintar cabelos (já descoloriu? Dói e coça que é uma desgraça!) e unhas, colocar piercing, fazer dietas malucas, e assim vai.
     Não estou julgando, até porque eu pinto meu cabelo, tenho um bocado de tatuagens e já me furei umas duas vezes tentando fazer meu nariz se acostumar com um piercing. Tudo isso pra nos sentirmos bem com nós mesmos.
     Você já parou pra pensar em tudo que fez em nome da vaidade?

17 de agosto de 2012

Ilustração - Brandon Loving


     Brandon está estudando artes mas já tem um estilo bem adulto; suas ilustraçãoes são críticas e irônicas, e ele mistura técnicas digitais e analógicas para finalizar seus trabalhos.
     Eu gosto muito da ilustração que te faz pensar, que faz você olhar por vários minutos para ela tentando desvendar o que o artista escondeu ali. Dá uma olhadinha nas do Brandon:



     Você pode ver mais ilustrações do artista em seu blog.

16 de agosto de 2012

Nail "art"?

     Eu não diria que sou fan de nail art, mas eu bem que gosto de brincar com as minhas unhas de vez em quando, principalmente quando elas estão gradinhas. Degradê é o que mais gosto, mas também francesinha colorida e às vezes arrisco algo mais ousado (unhas zumbis!). Mas tem gente que leva um pouco a sério demais essa febre, né? Dá uma olhada nas imagens que eu encontrei no We Heart It:





     Gente? Como é que esse povo faz pra usar o celular, o teclado do computador, ou até ir no banheiro? MÃE, TERMINEI! 
     Mas ainda bem que a internet é um mundo livre, e que a gente também acha muita coisa pra se inspirar, né? Olha que graça:




     E você? Arrisca ousar nas unhas ou prefere mais básica mesmo? :)

Sozinho - Karmin

     Karmin é uma dupla que ficou famosa após vários vídeos super legais no YouTube (o canal deles chega a ter mais de 150 milhões de visualizações!). O mais visto de seus vídeos é um cover de Look At Me Now, do Chris Brown. Dá uma olhada antes de mais nada:


     Já deu pra perceber que a Amy Heidemann tem talento pra rap, né? Pois essa é a linha que a dupla segue, pop com muito rap :) Com dois EPs já lançados (Inside Out e The Winslow Sessions) eles promovem atualmente o single Brokenhearted, confira:


     Karmin me faz imaginar uma mistura de Katy Perry com Nicki Minaj. O dom da Amy para o pop e rap é visível, e acho que por isso me interessei, pois é o que mais tenho ouvido ultimamente. Fora o estilinho pin up da Amy que acho uma gracinha!
      E aí, gostou?

15 de agosto de 2012

Dica de filme - Species

     De 1995, Species (A Experiência) é uma ficção científica que não te deixa dormir! Um código de DNA foi enviado por seres extraterrestres, e é inserido em óvulos humanos. Após o nascimento de uma criança, que aparentemente é humana, os cientistas decidem matá-la por se assustarem com seu desenvolvimento extremamente rápido, mas a criança foge. Uma missão de busca é acionada, mas enquanto procuram pela alienígena ela se torna uma mulher incrivelmente linda, que deseja encontrar um homem para proliferar sua espécie.


     Eu sou um pouco suspeita pra falar de filmes de ficção científica, porque é um gênero que me atrai muito, mas Species é realmente muito interessante. O filme deixa no ar a questão do porquê o DNA foi enviado. Você pode acreditar que os extraterrestres são parasitas e que infiltraram sua espécie na Terra para acabar com a raça humana; ou pode acreditar que queriam ver nossa espécie evoluir e a aperfeiçoaram. É um otimo entretenimento.  Confira o trailer (não achei legendado): 

13 de agosto de 2012

Nome de esmalte

     Cristina, Flagra, Pirulito, Deitar na rede, Noite, Arianne, Evita Peron, Deliciosa, Amarelinha, Mar sem fim, Pedra do sol, Aurora Boreau. Esses são só alguns nomes de esmaltes que eu tenho aqui comigo. Sou uma dessas compradoras compulsivas, que adquire mais um sempre que pode.  Mas você já parou pra pensar como são escolhidos esses nomes? Sempre ficava pensando nisso, e se alguém é pago exclusivamente para esse trabalho.


     Segundo a revista Plastic Dreams (edição 8, página 81), o nome ajuda muito na escolha do esmalte. Se uma mulher está em dúvida entre  dois tons parecidos, é bem provável que escolha o de nome mais divertido e chamativo. Na empresa Impala, 11 mulheres são responsáveis pelas escolhas dos nomes, que são inspirados no tema da coleção: amor, emocões, brincadeiras, desejo, alegria e outros sentimentos. 
    Na OPI, são seis mulheres que se fecham numa sala e ficam lá discutindo milhares de possibilidades. Elas até pedem comida e trazem imagens e adereços para que sirvam de inspiração. Tudo pode virar nome de esmalte! Pessoas, comidas, músicas, filmes. 
     E pasmem! Pesquisas dizem que nomes em outras línguas não ajudam as brasileiras a comprar o esmalte, e que quanto mais difícil a pronúncia, menos vidrinhos são vendidos. Vocês concordam?
    Como seria um esmalte chamado Sutiã e Calcinha? haha :)

12 de agosto de 2012

Pai


     Meu pai sempre foi o que dava bronca, que a gente tinha medo quando fazia alguma coisa errada. Mas também era o cara pra quem a gente pedia pra levar no clube, pra empinar pipa e dar dinheiro pra comprar sorvete na praia.

Quando eu tinha 4 anos ele sentava com a gente na areia e sugeria fazer o maior castelo que conseguíssemos. Nos levava na chácara, onde tínhamos uma mesa e banquinhos de pedra atrás da casa. Ele cortava uma maçã no meio e com uma colherzinha fazia raspinhas da polpa pra gente comer.

Quando eu tinha 14 anos ele implicava com meu lápis de olho. Dizia que eu não precisava e que era feio. Eu ficava brava e me perguntava qual o problema de usar maquiagem.

Quando eu tinha 18 anos ele só me deixava sair uma vez por mês. Eu enlouquecia de raiva porque todo mundo ia na festa e eu não. Mas ele me deixou fazer tatuagem, e me apoiou quando escolhi o que queria fazer na vida.

Hoje, com 21 anos e bem mais madura, eu agradeço do fundo do meu coração por tudo. Pelas pipas, os castelos de areia, os sorvetes, as implicâncias com maquiagem e os cabelos coloridos, as proibições, as brigas, e principalmente pelo apoio que ele me deu a vida inteirinha. Por ter me recebido no mundo com esse amor incondicional ao que às vezes fui ingrata. Por ser esse pai maravilhoso e chato, por ser esse cara cheio de conhecimento e experiências, por simplesmente ser meu paizinho.

Me ensinou a ser passarinho
a voar do ninho
mas bem de mansinho.

11 de agosto de 2012

O poder de uma boa história


     Quando estou lendo um livro ou vendo um filme muito bom, eu sempre paro pra pensar na pessoa que escreveu a história ou o roteiro. Porque tem enredos que você jamais imaginaria se alguém não tivesse transformado em livro ou filme.
     Ontem mesmo eu estava lendo "O tempo entre costuras" e percebi o quanto a história me elvolve. Diversas vezes me peguei falando com o livro, xingando os personagens (cala a boca, você não sabe nada sobre ela!), vibrando com os acontecimentos (finalmente!) e torcendo muito pra que a história não acabe nunca. E aí parei pra pensar na quantidade de informação que aquele livro guarda, e no quanto a autora estudou e abriu a mente para criar um enredo tão maravilhoso. E normalmente é assim com todos os livros que gostamos, e com os filmes também. 
     Não dá vontade de entrar na história quando estão sendo injustos com seu personagem preferido? Ou quando você sabe que alguma terrível vai acontecer? É isso o que eu mais amo nas ficções que são os livros e filmes. Eles te transportam pra outra realidade, pelo menos por um certo período de tempo; te despreocupam, amparam e alegram. Claro que precisamos ter os pés no chão, mas fugir um pouquinho do real de vez em quando é ou não é uma delícia?
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